Eu quero para mim um amor de primavera. Diferente dos outros. Não é como o de verão, que arde na pele. Nem como o de outono, que se perde no ar. E menos ainda como o de inverno, que quer abraço para espantar o frio. Eu falo da primavera, amor que surge do nada e se multiplica, que invade os sentidos e fica.
F.
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