sábado, 3 de maio de 2008

Reflexões sobre o amor I



Eu quero para mim um amor de primavera. Diferente dos outros. Não é como o de verão, que arde na pele. Nem como o de outono, que se perde no ar. E menos ainda como o de inverno, que quer abraço para espantar o frio. Eu falo da primavera, amor que surge do nada e se multiplica, que invade os sentidos e fica.

F.

Nenhum comentário:

Meus arquivos