
O Solista. Este filme desconcerta a gente, pois quando vemos alguém como um "talento desperdiçado" sentimos o ímpeto de ajudar, de trazer a pessoa "pro mundo real". Mas e se ela já estiver no mundo real, só que no mundo dela, e não naquele que muitos acham que é o único possível? Ajudar, ser amigo, às vezes é simplesmente aceitar que a pessoa fique onde está, que seja como ela é... e apenas sentar-se ao seu lado e conversar, rir um pouco, compartilhar o gosto por algo... em síntese, este filme me emocionou.
Nenhum comentário:
Postar um comentário