
As palavras, sempre que podem, atravessam a madrugada,
precisas, desconcertantes.
Juntas, conduzem ao fim do labirinto,
onde só nós dois ouvimos as canções de amor.
Os gestos desdenham de nós e,
mesmo quando dizemos não,
eles que mostram que sim.
As mãos se unem sem o menor motivo.
Buscam se achar nos destinos traçados
nas linhas uma da outra.
Os olhos, ou se fixam, ou se fecham.
Voltam sempre ao instante
em que nossas vidas se cruzaram.
Já os corações, que apenas dormiam,
agora buscam-se cegamente.
Se não em presença sentida, lado a lado,
ao menos naquela traduzida em pensamentos.
Pensamentos estes que, perdidos,
pairam sob todas as pessoas do mundo,
precisas, desconcertantes.
Juntas, conduzem ao fim do labirinto,
onde só nós dois ouvimos as canções de amor.
Os gestos desdenham de nós e,
mesmo quando dizemos não,
eles que mostram que sim.
As mãos se unem sem o menor motivo.
Buscam se achar nos destinos traçados
nas linhas uma da outra.
Os olhos, ou se fixam, ou se fecham.
Voltam sempre ao instante
em que nossas vidas se cruzaram.
Já os corações, que apenas dormiam,
agora buscam-se cegamente.
Se não em presença sentida, lado a lado,
ao menos naquela traduzida em pensamentos.
Pensamentos estes que, perdidos,
pairam sob todas as pessoas do mundo,
fazendo elos entre nós.
E a vida segue complicada,
no dia a dia costurada.
E a vida segue complicada,
no dia a dia costurada.
Agora, os versos que são seus são meus,
e os meus ainda mais seus.
No silêncio das horas, a felicidade invade os sentidos,
desafia o sentir.
Celebra uma espécie de agonia
que quase chega a sofrer,
mas não tem razão alguma pra isso.
F.
e os meus ainda mais seus.
No silêncio das horas, a felicidade invade os sentidos,
desafia o sentir.
Celebra uma espécie de agonia
que quase chega a sofrer,
mas não tem razão alguma pra isso.
F.
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