História do pescador que resistiu ao canto da sereia...
(Homenagem minha a Dorival Caymmi)
Fúria de luzes, ritmo frenético, ópera do vil metal
e ele pausa em frente ao mar, dedilhando a paz no violão.
Corpos se cruzam, olhares sem sentido, máscaras pelo chão
e ele elogia a beleza que não há de sucumbir.
Mundo em dicotomias, bem e mal, angústia e euforia
e ele ri da vida, das bobagens criadas para reduzi-la.
Tristes tormentas, amor em desarmonia, dor e solidão
e ele silencia com o coração, cantando o bem amar.
F.
segunda-feira, 18 de agosto de 2008
terça-feira, 5 de agosto de 2008
Paixões

experimento o amor e o transformo em veneno
que me percorre lentamente
atiro-me aos dias cujo enredo são risos e lágrimas
volto às esquinas, e não sei como vivê-las
afasto-me dos carros, observo os movimentos
corro por dentro, recobro os sentidos
atravesso a noite, sem pensar em dormir
conto as estrelas e lá estão elas
divertindo-se com as paixões mundanas
F.
F.
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